Fluminense e Cruzeiro

Magistral

Estivemos à 45 minutos de estar na segunda divisão.

O jogo do Botafogo contra um Internacional irreconhecível jogava para baixo toda a moral da nossa torcida, nossos jogadores...

Entramos em campo a 8 pontos do primeiro time fora da zona e rebaixamento. E íamos enfrentar o primeiro colocado do segundo turno. Um passo em falso e todo o ano foi embora.

Logo no início Maicon dribla o goleiro, mas tropeça bisonhamente em uma formiga e cai.

Ainda tentamos, mas a nossa defesa não ajuda. Em uma jogada bem tramada o Cruzeiro chega ao primeiro gol. Tem ainda um pênalti perdido, mas converte o segundo gol logo em seguda.

O time sente. Nada mais dá certo. Os erros de passe se sucedem ainda em mior número. Diguinho passando do limite, seguido de perto por Equi Gonzales.

Finalmente acaba o primeiro tempo. À espera do milagre.

Recomeça o jogo com duas substituições que mudam a cara o time. Sai Equi para entrada de Digão e Diguinho pra entrada de Tartá. Muda o esquema de 3-5-2 para 4-4-2. Isso permite Dalton sair da marcação e ficar na sobra. A defesa se torna menos vulnerável.

No meio de campo Tartá caiu para a esquerda e Maicon retornou para a posição de origem, sendo que pela direita o Fluminense marcou ô três gols.
Uma virada do lanterna em 25 minutos para acabar com a lua de mel da torcida da Raposa com seu time, que passou a errar passes como o Fluminense errava no primeiro tempo.
O jogo acabou com um gosto de quero mais.
E quinta feia tem mais no Chile.
Domingo é dia de porco à pururuca. Dia de encher o Maracanã.

Campeonato Tricolor

Fluminense
Botafogo
Santo André
Sport
Náutico

São esses os cinco times do nosso campeonato.
Todos disputando uma vaga na primeira divisão.
Precisamos ser os campeões desse torneio de desesperados.

Fluminense e Atlético Mineiro

Foi uma noite para se lembrar.
Um jogo em que iniciamos com maior domínio de tempo de bola.
Chegamos ao primeiro gol quando tinhamos mais volume de jogo. Chamou a atenção a melhora do setor defensivo.
O Mariano melhorou muito o setor direito e Dieguinho o lado oposto.
Impressionante como Diguinho continua errando passes e tentando à todo momento ntregar o jogo.
Maicon contnua o jogador mediano de sempre com cérebro curto costumaz.
Fred faz diferença, apesar de fora de forma ainda.
Chegamos a segundo gol no início do segundo tempo e, com erro de marcação, permitimos o gol do galo.
Seguramos a pressão, a vitória e a vela acesa.

Fluminense e Universidad Chile (CHIL)

Tinha tudo para ser uma goleada.

Talvez a melhor apresentação do Fluminense no ano.

MAS QUE URUCA



Logo no início do jogo Alan se machuca. Pronto. De um lado Mariano e Maicon.

Do outro João Paulo e Adeílson.

O que esperar??



Do lado esquerdo como era de se imaginar nada aconteceu. O lateral consegue a proeza de ser vaiado antes dos dez minutos de jogo. Adeílson não consegue coordenar o toque de bola com o avanço pelo campo adversário. Uma coisa de cada vez...



Por falar em jogaor limitado, dos maiores é o Maicon. Depois que chegou da seleção sub-20 está se sentindo o tal. Técnica não tem tanta, e o cérebro não custa lembrar é daquele jogador que fez o pênalti no jogador do Náutico nos Aflitos aos 46 do segundo tempo; e nos custou 2 pontos (além de somar um ao Náutico).



O jogo estava tão fácil que até Mariano jogou fácil... Logo quem!!



Mas do outro lado tinha uma parede defendendo o gol de azul. O goleiro reserva da seleção chilena pegava até pensamento.



Fred marcou um gol aos 15 minutos de jogo e pressionamos muito. E dá-lhe parede!



Iniciou o segundo tempo e outro gol de Fred, com menos de 1 minuto de jogo.



Aí acontece o que ninguém imagina.

Fluminense e Internacional

Era um jogo em que mais uma vez a torcida acreditou que seria possível a continuação de uma
arrancada.
Colocamos quase trinta mil pessoas conforme imaginávamos a semana toda
E começa o jogo.
No início o Fluminense pressiona, Alan tenta, João Paulo sofre pênalti mas o juiz não vê...

Porque são tão complacentes em não marcar pênaltis à favor do Fluminense?

Passa o tempo, o jogo vai ganhando corpo, tudo tendendo ao clube carioca. Até que antes dos quinze minutos João Paulo entra com pouca disposição- displicência-bico de chuteira em uma dividida no meio de campo. Se vira de costas para a bola, que é tocada de lado. O jogador colorado acha Daniel correndo à frente de Digão e recebe entre este Luís Alberto, que naquele momento estava marcando ninguém, à exata distância entre Digão e Diogo. Daniel foi à linha de fundo e cruzou para trás. Luís Alberto marcava a bola, que passou às suas costas. Idem Gum, que ficou com Alexsandro à sua frente para marcar com facilidade o primeiro gol do jogo.

Lado positivo foi o Fluminense não se entregar depois do gol sofrido. Ao contrário do que víamos no s últimos jjogos, o Fluminense continuou dono do jogo e quase ao apagar das luzes da primeira etapa o próprio Gum em uma cabeçada espetacular sem chance de defesa para Lauro chegou ao empate.

Volta o segundo tempo, dois times começam com disposiçõ depois o jogo fica mais "morno".
Temperatura adequada para a constatação óbvia: Com João Paulo não dá. Depois de um cruzamento que ele abaixa a cabeça e rifa a bola pro meio da área...
Vai entrar o Marquinho. Sair Mariano e entra Ruy. Jesus...
Se um sujeito é reserva do Mariano merece ao menos desconfiança...
E o Fred... O que fez Fred? Pouco, muito pouco. Estará fora de forma ainda?

E chegará o Inter ao segundo gol. Novamente falha do Gum. Ficou marcando a bola. Demorou, digo, não deu o bote. Ficou cercando, cercando... E o Marquinhos abriu espaço até chutar com a defesa também aberta e o pobre do Rafael quase defronte à ele.

À partir daí o que se viu foi o time gaúcho fazer duas linhas de defesa, atrasando seu meio campo, neutralizando qualquer tentativa de ataque do Fluminense. Somaram-se passes errados, bolas cortadas, jogadas que terminavam sem que houvesse jogadores para pegar o rebote...

A torcida, antes apoiava, agora em parte calada, outra protestando, nem mais esperava que em um lance de novo próximo do quarenta minutos Diguinho lançasse do meio de campo Adeílson que, de cabeça, retribuísse para Gum, de novo, driblar dentro da área e empatar novamente o jogo.
Gum acabou sendo o nome do jogo. Positiva e neegativamente.
Méritos para Diguinho, Diogo e Digão, pelo respeito à função tática

Tecnicamente e irresponsavelmente do ponto de vista tático, o Ruy podia ser visto desfilando sua inoperância em todos os lugares do campo, inclusive aonde deveria ser encontrado.

Guiñazu e Conca com partida explendida. Muita falta fará o último no jogo contra o Goiás.
Aos otimistas, no fim da rodada de ontem, muito boa para o Flu, conseguimos tirar 2 pontos do Coritiba. Só falta o Fluminense se ajudar.
Aos realistas, precisamos de seis vitórias em sete jogos.