terça-feira, 29 de março de 2011

Fluminense e Vasco


Foi um dos jogos mais feios dos últimos tempos. Dois times jogando para não tomar gols e abdicando da bola. Serviu para mostrar, também, à quantas anda nossa preparação física. Jogadores se arrastando em campo. Fred, Emerson... Conca tem crédito, mas está terrível, não acertou nada do que tentou. Deco demonstra que não pode jogar mais do que 20 minutos por jogo. Conhece futebol, mas se cansa. E como se não bastasse ainda perdemos mais um zagueiro. às vesperas de uma "decisão" pela Libertadores e vamos ter que improvisar a linha de zaga. Jogo difícil, uruguaios vão partir para o "abafa" e nós com meio de campo (fraco) no lugar do zagueiro. Ou com a volta do quase vendido André Luís. que não joga há um mês. E tem quem ache que o problema é a Taça Rio...

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fluminense e America do México


Quem é tricolor sabe que não se levanta da arquibancada, não vai embora do estádio antes do jogo acabar.

Foi assim de novo. E parece que docemente será sempre.

Precisávamos ganhar para ficarmos vivos na Libertadores,mas uma trombada ente Berna e Digão fez a bola sobrar nos pés do jogador do time mexicano e abola balançou nossa rede.

Não se passaram muitos minutos e Gum empatou.

O primeiro tempo termina empatado.

Apesar de merecermos estatr na frente. Fomos mais time. Um time aguerido, sem medo, diferente do time do rato.

Um cruzamento desprentencioso e aos vinte e pouco a bola chutada em cima da linha de fundo faz uma curva sabe-se lá como e vai pra dentro do nosso gol.

Aí tudo pareceria o fim. Não para o Fluminense. Estamos acostumados à reverter essas setuações.

Aos 35, Deco cruza na medida paraz Araújo cabecear no canto e tirar o goleiro da jogada.

Faltava um gol.

E Veio de novo com Deco. E um belo gol. Um toque por cobertura, encobrindo o goleiro, a bola mansamente alcançando as redes. Quem sabe jogar não esquece. A relação com a bola foi perfeita.

E agora, pela Libertadores, vamos ao Uruguai. O Nacional que nos espere. Espere o verdadeiro Fluminense. Aquilo que encontraram no Engenhão foi um time medroso, sem vontade de vencer, querendo jogar no errro do adversário. Isso é estratégia de time pequeno. Isso não é Fluminense.

Antes temos o Vasco pelo Estadual.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Quem é o rato?


Porque o Rato não assume que foi embora porque quis?

Assim como não foi pra seleção porque o Fluminense não deixou?

Ficava mais bonito. Não gosta disso o moço que tem como marketing não fazer marketing?

Ah se fosse o Luxemburgo... A imprensa estaria caindo de pau!

Mas com quem foi, aquele que falar algo contrário à seus dogmas pode arer na fogueira dos ateus!

O tetra campeão basileiro, com seus méritos, jogando um futebol de chuveirinhos pra área, de resultados, de não perder pontos... Tem seus méritos. Assim como também tem seus comandados.

Foi campeão de 2010? E o Fluminense, foi o que, cara pálida?

Tri pelo São Paulo? E os jogadores?

Com um grande elenco e uma ótima estrutura diz que tem tudo para lutar pelo título. Ora, como disse um outro grande blogueiro, ele e o pasteleiro tem.

segunda-feira, 14 de março de 2011

FlaxFlu, e como eu queria que o resto fosse paisagem

O jogo fica em segundo plano, infelizmente. Os dois estarão na semi-final da taça Rio muito provavelmente. O jogo foi fraco em emoção. Algumas jogadas fortes demais.
Ronaldo Gaúcho, Conca, Thiago Neves, Emerson...
Mas nossa quarta feira de cinzas esquece tudo isso.
Lógico que um treinador pode sair de um clube. Não é o frequente.
Abandonar o time durante uma competição?
Ok, falta estrutura, mas então porque começou a Libertadores sabendo disso? Iriam construir um CT em alguns meses? E o CT do Tigres, porque não aceitou?
Sair do clube fugindo de um rato? Ora, não era ele quem reclamava que as informações estavam vazando; e agora para que expor a imagem do Clube?
Desculpe, Sr. Dignidade, Honestidade, Exemplo de Postura, mas saiu pela porta dos fundos.
E, lhe repetindo, com que moral vai olhar para seus filhos?

sábado, 12 de março de 2011

Ressaca de Carnaval


Tarefa impossível escolher um personagem para essa semana

Em ordem alfabética, na escalação, numérica... A segurança que quarta-feira tivemos no gol. Berna fez mais uma excelente partida e defendeu um pênalti. Aquele momento em que todos perdemos a respiração mesmo quando nem o goleiro ou o cobrador são do nosso time. E o nosso arqueiro foi certeiro em impedir que a bola fosse ao rumo do gol. Dirão que ele adiantou-se. O juiz e três auxiliares não viram! Cabia à eles a decisão. Além disso, foram apenas dois ou três metros...

E tivemos também o retorno, tímido ainda, do futebol do Conca. Aos poucos se soltando, fugindo da marcação sempre cerrada, enfim, encontrando aquele Conca do ano passado.

Os laterais conseguiram apoiar melhor, dando mais velocidade ao ataque. Carlinhos talvez tenha feito seu melhor jogo no ano.

Irritante a insistência com o Marquinho, que não arma, não desarma, corre em uma faixa neutra do campo sem valia nenhuma para o time. Leandro e Gum facilmente envolvidos pelos limitados atacantes do América. E mais uma vez tomamos um gol por falha de posicionamento da zaga.

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E após essa partida, entramos no clima de mais um Flu-Fla, jogo que mexe com os sentimentos de quem não sabe nem quem (o que) é a bola. Mais do que um clássico, um épico. A cada encontro, desde o primeiro, muitos minutos de paixão de lado à lado. Não há no mundo do futebol quem não saiba o que é um Fla-Flu.

Thiago Neves convocou a torcida do Fluminense quando falou que os flamengos calarão as vaias que lhe serão dirigidas pelos tricolores, pois estarão em maior número. Defendeu o Fluminense duas vezes, uma delas na Libertadores, e não aprendeu qual é a torcida mais bonita do Brasil?

sexta-feira, 4 de março de 2011

Montezuma



A lenda diz que a maldição está relacionada ao Imperador e é extendida aos que pisam em território mexicano e não estão acostumados com a altitude. Os sintomas são relacionados aos do ar rarefeito, como náuseas, enjôos e até sangramento nasal.



Saimos de lá exatamente assim, triturados. Não no corpo, mas com a sensação de que mais uma vez a Libertadores nos escaparia entre os dedos.



Perder do América no belíssimo Estádio Azteca não é um resultado anormal. Tornou-se trágico pela situação em que nos encontramos no grupo.



Na postagem anterior comentei que não poderiamos vir com um meio de campo tão congestionado, e pouca coisa mudou. Bem verdade que Conca deixou a ridícula posição de atacante e voltou para o meio, mas está muito aquém da sua forma física. Marquinhos foi substituído por Tartá, que foi de uma inefiiência ímpar no ataque.



Nossos laterais não são nem sombra do ano passado.



Aos quinze minutos do primeiro tempo deu pra perceber que não daria para torcer para marcarmos um gol, exceto em um lance isolado. Como no jogo contra o Nacional. Era torcer pelo empate.



Sim, empate, porque a defesa dava conta de segurar o ataque do time de amarelo.



Até que Valência precisou sair. Diogo não está inscrito na Libertadores. Não temos mais volantes de contenção!



Quem vem então????



Edinho.



O que acontecerá em seguida?



Gol do América. E logo depois mais um, dois ataques perigosos.



Já o Adriano Michel Jackson, que foi trocado pelo Edinho, marcou quatro gols pelo Palmeiras ontem...



Agora o aproveitamento tem de ser próximo à 100%. O retorno do Emerson deve ajudar em muito o setor ofensivo. O edema do Fred... prefiro não tecer comentários.






Sábado recomeça o Carioca contra o Resende em São Januário.



O que preferem, um semestre sem nenhum título, ou investir com o time principal no Carioca para ter pelo menos um título e ainda acabar com a hegemonia do Flamengo?



E a Libertadores?



Quarta feira, contra o América no campo de society do Engenhão tudo provavelmente se decide

terça-feira, 1 de março de 2011

Contra o América, e para a América


Provavelmente o jogo da Libertadores.

De novo na altitude.

De novo o Fred não joga. Está começando à cansar a repetição dessa história...

Amanhã que não se invente o Conca de atacante. Ele rende mais e melhor vindo de trás.

Que a defesa tenha realmente chegado à um equilíbrio. E não tenhamos 245435 no meio de campo tocando a bola de lado esperando uma falta para jogar a bola na área e Rafael Moura cabecear.

O campo é grande. Eles vão correr muito.

Se entrarmos na correria lá no alto do morro antes de acabar o primeiro tempo vai ter meio time pedindo oxigênio à beira do gramado.

É um jogo para ser jogado em contra-ataques, mas fazendo a bola correr, não correndo junto da bola.

Sei de pelo menos um tricolor que sairá dos EUA parra assistir o jogo amanhã.

Por ele e todos nós, a vitória virá.