O que foi aquilo em Minas?

Por mais quanto tempo teremos Souza, Bob, Júlio César??
O último há tanto tempo e nada, absolutamente nada rendeu até hoje.
Nem vou falar de Marquinho e Edinho. Estiveram mal, mas nem tanto quanto o trio acima.
Como esperar velocidade?
E que apatia.
A indolência em campo.
Todos nós que ficamos em casa torcendo à favor ou contra jogamos mais do que aqueles que (não) entraram em campo no domingo.
Que coisa terrível.
Se continuar assim, que cheguem os 48 pontos e venha 2012. Rápido!

Falsa Verdade?

No primeiro tempo continuamos um time sem imaginação. O que esperar de Fernando Bon e Souza.

Em uma jogada de bola parada Fred fez um belo gol.

No final da primeira etapa, em lance infantil foi expulso um jogador do time nordestino foi expulso.

E foi assim que a história do jogo modificou-se. Completamente.

O meio de campo teve mais espaço, já que a marcação do adversário se abriu. Souza até teve uma melhor atuação (será efeito da pancada que recebeu na cabeça?). Mesmo assim Bob pouco fez. Marquinho foi muita correria e pouca efetividade.

De grande valor foi perceber que os nossos atacantes, Sóbis e Fred, começaram a dialogar na frente e mostraram que darão trabalho às defesas adversárias.

O grande problema à ser equacionado é a bola chegar aos pés deles. Não é pequena essa dificuldade, que espero seja sanada com a estréia dos nossos estrangeiros.

Espero, também, que Abel tenha percebido que o time joga melhor com pelo menos dois atacantes. Está difícil contar com os cruzamentos dos nossos laterais!

Quinta mais uma batalha.

Contra um time com onze jogadores.

Nuvens negras

Nem tanto a derrota. Irritante o placar. Pior do que a falha no primeiro gol. O posicionamento do Márcio Rosário nos dois últimos gols foi infantil. Em um deles o adversário s-o-z-i-n-h-o na área em um escanteio. E na facada final uma bola dominada consegui ser perdida na corrida e ainda ser preparada para um chute sem resistência alguma.

O meio de campo não existia. O que esperar de Diguinho que não acerta metade dos passes , Fernando Bob que só dá passes para trás e, quando muito, para os lados e o Souza que não joga um quarto do que pensa que joga.

Falta de criatividade e inspiração percebida já na escalação e que se tornou óbvia antes de 15 minutos de jogo.

A bola não chegava ao ataque e Ciro não vinha buscar a bola no meio.

Rafael não tinha como aproveitar um cruzamento na área simplesmente porque em nenhum momento os nossos laterais foram à linha de fundo. Carlinhos porque não conhece o caminho, e Mariano porque dá um drible irritante e cai para o meio.

No intervalo sai o inútil Ciro e Mateus Carvalho pelo menos se movimenta mais. Deco também entrou mas nada fez, talvez fruto do longo tempo parado.

Ficou a certeza de que precisamos de um jogador de ligação, um zagueiro e alguém que vá à linha de fundo.

E que o nosso treinador veja isso e corrija isso. Se continuarmos desse jeito, uma vaga na Sul-americana estará de bom tamanho.

Obrigado Conca

Mais importante do que pedir desculpas por não ter escrito sobre o jogo contra o Bahia ou a felicidade (?) de conseguir tomar um gol do pior ataque do campeonato é a saída do Conca. Não pela sedução da proposta, mas pela condução da mesma.

Enquanto isso ficamos com alguns muitos chinelinhos...

E tendo que aturar os mandos e desmando dessa CBF mais do que tendenciosa que marca e desmarca os jogos dos clubes de acordo com as necessidades políticas.

Vá com Deus Conca. Só temos à agradecer. E,npor favor, volte logo.

Nós aguardamos.

Pra que Sobis

Para que a contratação de mais um atacante, já não estamos bem servidos com Fred, He Man, Araujo, Matheus Carvalho e Ciro?Pra que mais um atacante?Sobis até que seria bom em outra situação mas agora não.Mas se ele voltar a apresentar o bom futebol apresentado no Inter poderia ajudar.

Isso pode significar a saída de Araujo, que segundo informações, jantou com Rodrigo Caetano(gestor do Vasco). O que deve estar passando na cabeça do Sandrão e ter Fred e Sobis titulares e Ciro é He Man reservas.Vamos esperar para ver.

SAUDAÇÕES

TRICOLORES

POR:Gustavo Sutter