terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Fluminense e Cabofriense


Foi o primeiro jogo do Campeonato que consegui assistir.

E não seria a primeira derrota!

Mas que sensação incômoda termos uma defesa tão permeável.

Problema que já se cronifica, mas que Muricy transformou na menos vazada do Campeonato Brasileiro do ano passado. Vamos conquistar a América assim mesmo.

Nossos laterais têm uma tendência ofensiva natural, que sem um volante de contenção deixam a nossa defesa absolutamente desprotegida.

Do meio para a frente o time começou voando.

Como joga fácil o Fred.

Conca ainda (e óbvio) sem ritmo de jogo.

Tartá e Rodriguinho abaixo da média.

Entraram bem em campo Marquinho e Willians.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

LUTO

Era para ser uma coluna fazendo comentários sobre a foca adquirida pelo time do outro lado da força. E ainda do mercenário que já vestiu nossa camisa.

Mas impossível.

Mais de meio milhar de pessoas morreu.

Que Deus ilumine o caminho dessas pessoas. E abençoe todas aquelas que por aqui ficaram.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Desculpe

Por problema de força maior não foi escrito artigo sobre o tricampeonato do Fluminense.
O editor acredita que torna-se sem sentido a sua publicação nesse momento!
Desejo um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
Volto em breve à esse espaço, para comemorarmos mais um título carioca e o tetra brasileiro. Além, é claro, da Libertadores.
Felicidades.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

De novo a confiança

Um domingo e tanto.
Finalmente Deco estreou.Em parte por ele, em outra pela frágil marcação do time do São Paulo.
E como melhorou o meio de campo sem o medíocre Fernando Bob! Diguinho e Valência deram mais consistência à proteção e a dupla de torres não se mostrou muito eficiente; muito embora Fred à cada jogo mostre-se mais dentro do ritmo de jogo. Logo, logo Emerson voltará.
A torcida paulista comemorava os gols feitos pelo nosso Fluminense com a mesma euforia que arrebentou em alegria quando do gol de empate do gol do Vitória. Aliás mais um time cirurgicamente roubado no esquema para levar o time do ano do centenário ao título!
Faltam ainda duas rodadas. Não se ganhou nada, apenas uma vantagem de um ponto do segundo colocado (Corinthians, misto com CBF-Globo-Bandeirantes).
Pela frente o Palmeiras, cujo treinador nem se lembra que tem jogo domingo... (hehehe) e o Guarani (será que repetir-se-á a Farra da Libertadores?)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Esperança ou confiança??


Ano passado tinhamos um recado para os jogadores: Lutem até o fim!
Nesse fim de ano, fica para nós: Torçam até o fim!

Entendíamos o Goiás como um adversário daquele que dentre os quatro últimos seriam obrigação (junto ao Guarani) obrigação de serem vencido. Todos sabemos que não foi o que ocorreu. Entramos em campo com uma formação que ao mesmo tempo que fortalecia ao sistema de criação deveria deixar a nossa fraca defesa menos vulnerável. Fred iniciaria solto na ponta esperando a aproximação de Deco e Conca. Mas esses estavam por demais marcados. O Goiás fazia o famoso rodízio de faltas e o juiz que já apitou algumas Copas do Mundo não percebeu isso?
Assim sendo, a bola não progredia até Fred como deveria. Mariano e Carlinhos muito presos. Valência, que deveria dar cobertura à zaga esteve abaixo da média e à Fernando Bob coube realizar a armação das jogadas que Conca não realizavam por falta de espaço. Mas o menino é disperso demais. Erra quase tudo que tenta. E Deco além de marcado parecia perdido entre o meio campo e a meia direita de ataque do nosso time.
Assim em uma rara oportunidade o time do Planalto chegou ao nosso ataque pelo alto. Nossos zagueiros marcam a bola. E o limitadíssimo Rafael Moura marcou o único gol do time esmeraldino.
Era o que eles queriam. Um gol, cera, um juiz conivente e 896 pessoas com camisa verde protegendo a área do time de verde.
Apenas no segundo tempo o time melhorou muito com a saída de Deco e do pouco operante Tartá. Diguinho deu mais consistência ao meio de campo e pode liberar aos laterais, deixando-os ir até as linha de fundo, apesar dos cruzamentos ainda poderem e muito melhorarem.
Com Washington Fred com quem dialogar, apesar da fase negra que atravessa o Valente Coração tricolor.
Ataque contra defesa.
Todo planalto central estava dentro da área.
Assim, mais uma substituição, colocando mais um atacante para sufocar de vez o time periquito: Rodriguinho. Veio por sofrer o pênalti que Conca converteu e empatou o jogo.
Pouco. Muito pouco.
Restam três rodadas.
Após o primeiro tempo, a esperança era maior do que a confiança. No fim do jogo se igualaram.