sábado, 7 de maio de 2011

Vergonhoso


Não podia tentar administrar uma vantagem que era teórica. Passaram a semana falando que não iriam sentar nela.
E o que (não) se viu?
Faltou tudo.
Desde vontade de ganhar até jogadores em campo.
Paro aqui.
Não merecem que perca mais do que a hora e meia de quarta feira com eles.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Fluminense vs Libertad



O jogo começou muito antes do início.
Exatamente uma hora. A falta de luz mostrou a falta de estrutura de um estádio construído há tão pouco tempo e cedido para um clube que dele haveria de cuidar.
Tratamos de fazer a festa, com mosaico, gritos de guerra e a incerteza de nem saber se o jogo seria transferido!
Quis João de Deus que começasse a partida e logo Rafael Moura fizesse seu gol, com o goleiro defendendo a bola já dentro da meta.
Parecia que o time sairia para uma goleada, ou ao menos um jogo sobre pressão... Mas se acomodou. E vimos o adversário até com mais posse de bola, tocando melhor a mesma.
Júlio César facilmente envolvido, tomando suas usuais bolas nas costas. Nenhum poderio ofensivo pelo lado esquerdo. Até que nosso lateral esquerdo se machucou!
E por falta de opção foi à campo Fernando Bob. Na lateral esquerda. assim como em qualquer outra posição ele é horrível. Passes laterais durante todo o tempo em que esteve em campo.
Fred enquanto teve pernas fez bem o papel de pivô e jogou bem com Rafael Moura, apesar de pouco servido por Conca (muito longe do Conca do ano passado) e pelo limitado Marquinho.
Começa o segundo tempo e o Libertad força mais a saída de bola do Fluminense. Logo nas primeiras bolas alçadas na área via-se a dúvida de Berna entre sair ou não do gol. Na terceira tentativa, o goleiro sai mal, se confunde com a zaga e permite o gol de empate. Foi o terceiro gol seguido que o nosso goleiro toma por dúvida entre sair ou não do gol!!!
A torcida começou à vaiá-lo à partir daí, o quue culminou com um gesto lamentável do arqueiro em direção à arquibancada. O goleiro se defende dizendo que o gesto tinha outro ...
Naquele momento a torcida já pedia a entrada de Araújo para tentar aumentar a mobillidade do engessado meio de campo. O técnico faz a troca. Saia o inoperante Fernando Bob.
Poucos minutos depois o Fluminense retoma as rédeas da partida e Marquinho dribla um adversário, desferindo um belo chute da intermediária, desempatatando o jogo.
Mal a torcida acabara de comemorar e em belíssima cobrança de falta de Conca o Fluminense faz o terceiro gol.
Novamente o Fluminense se acomoda e o Libertad cresce nos minutos finais do jogo, dando alguma pressão ao gol do Fluminense.
O jogo acaba com alguma vantagem do Fluminesnse, mas essa desagradável acomodação do time preocupa, pois ir ao Paraguai com o regulamento e "administrar" o resultado jogando pelo empate ou até pela derrota de um gol pode ser fatal.

terça-feira, 26 de abril de 2011

CONVITE

TRICOLORES VIVOS E MORTOS:


QUINTA AO ENGENHÃO, POR FAVOR


OBRIGADO

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cair de Pé



Fomos eliminados desse bizarro campeonato sem perder nos jogos decisivos.



Apenas saímos nos pênaltis.



Contra o Boavista uma atuação desastrosa.



Ontem tivemos várias oportunidades para detonar o jogo mas não aproveitamos. Marquinho jogou bem, mas perdeu um gol que não se pode perder.



Conca não foi nem sombra do que estamos acostumados.



Berna com a falha típica dos goleiros do Fluminense e não sabendo sair do gol, tomando o milésimo gol por cima dele no ano. Apesar de ter sido uma cabeçada à queima roupa!! E depois nos pênaltis se redimiu.



E por falar em pênaltis, como o Souza foi displiscente. Foi para a bola como se aquele fosse um jogo de casados contra solteiros. Tartá foi terrível.



Interessa agora o jogo de quinta-feira.



Ao adversário, o Horizonte é outro!

sábado, 23 de abril de 2011

Fluminense vs. Flamengo


Domingo a cidade pára
Não se respira outra coisa
Um Fla-Flu
Mesmo a grã-fina das narinas de cadáver, aquela que pergunta quem é a bola, se encanta com a atmosfera que envolve o Clássico das Multidões
De um lado as camisas negras e rubro, de outro as tinto, verde e branco.
Por sobre as duas um cântico apaixonado de milhares de torcedores.
No entorno, em casa, no rádio, televisão, bares milhões de olhos, ouvidos aguardando uma jogada, um chute e um gol.
Para estourar em uma euforia bovina.
Não se sabe quem ganhará. Com certeza haverá um, pois uma vaga para a final está em jogo.
Um lado da arquibancada estará em festa. O outro saírá triste.
Metade da cidade, parte do estado, outro tanto do país e até mundo afora xingarão jogadores, juízes e até técnicos ou gramado.
E onze em campo serão aclamados. Como guerreiros.
Porque este jogo talvez seja o mais conhecido além das fronteiras desse país. O dito país do futebol.
Depois dos feitos nessa última quarta feira, um passando de forma heróica de fase na Libertadores e outro empatando contra o modesto Horizonte do Ceará, o Fluminense chega com mais disposição para a vitória.
Só que nesse jogo nunca há favorito.
Quando ele inicia, o mundo pára e só recomeça a rodar depois do último apito do árbitro.
Nesse ínterim todos com os olhos no gramado.
Que tenhamos melhor sorte do que nosso adversário.
Até amanhã.