Quem é tricolor sabe que não se levanta da arquibancada, não vai embora do estádio antes do jogo acabar.
Foi assim de novo. E parece que docemente será sempre.
Precisávamos ganhar para ficarmos vivos na Libertadores,mas uma trombada ente Berna e Digão fez a bola sobrar nos pés do jogador do time mexicano e abola balançou nossa rede.
Não se passaram muitos minutos e Gum empatou.
O primeiro tempo termina empatado.
Apesar de merecermos estatr na frente. Fomos mais time. Um time aguerido, sem medo, diferente do time do rato.
Um cruzamento desprentencioso e aos vinte e pouco a bola chutada em cima da linha de fundo faz uma curva sabe-se lá como e vai pra dentro do nosso gol.
Aí tudo pareceria o fim. Não para o Fluminense. Estamos acostumados à reverter essas setuações.
Aos 35, Deco cruza na medida paraz Araújo cabecear no canto e tirar o goleiro da jogada.
Faltava um gol.
E Veio de novo com Deco. E um belo gol. Um toque por cobertura, encobrindo o goleiro, a bola mansamente alcançando as redes. Quem sabe jogar não esquece. A relação com a bola foi perfeita.
E agora, pela Libertadores, vamos ao Uruguai. O Nacional que nos espere. Espere o verdadeiro Fluminense. Aquilo que encontraram no Engenhão foi um time medroso, sem vontade de vencer, querendo jogar no errro do adversário. Isso é estratégia de time pequeno. Isso não é Fluminense.
Antes temos o Vasco pelo Estadual.
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