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sábado, 23 de abril de 2011

Não existe impossível para o Fluminense


Para os outros existe difícil. Impossível só para Fluminense

Jogamos sempre melhor, esperando apenas pelos gols.

E logo veio o primeiro. Através de JC. Merecido gol de um jogador que tem grande dificuldade em se firmar, ainda se escondendo em campo.

Gum faz um pênalti bobo poucos minutos depois e somos punidos com o empate. Gum é um guerreiro com pouco cérebro. Porém muito valente.

Ainda no primeiro tempo Fred bate uma falta de média distância. Um petardo. A barreira está desarrumada, o goleiro mal colocado e nós não temos nada com isso. Dois à um.

Conca não conseguia jogar por causa da marcação acirrada, mas tinhamos um jogador que várias vezes nesse espaço critiquei e muito: Marquinho. Limitado, porém aguerrido e com uma disposição tática impressionante ontem foi fundamental na vitória.

O segundo tempo começou e era naquele tempo que tinhamos de fazer mais um gol (nenhum tricolor mais se lembrava do América do México).

A falha do Valência foi uma ducha de água fria.

Da mesma forma que quando o Nacional marcou o gol em Montevidéu o Flu se abateu, se perdeu, ficou o medo de que isso se repetisse.

Mas felizmente não ocorreu. E em alguns minutos Valência se redimiu e deu o passe para novo empate.

Passava dos quarenta minutos e acabava o outro jogo do grupo. Mas ainda restava um gol.

Depois do improvável JC, o que levou Edinho a estar naquela faixa de campo e ainda ter técnica para driblar o goleiro?

Tricolores vivos e mortos pararam de respirar.

E mais uma vez ríamos do impossível!

sábado, 9 de abril de 2011

Fluminense e Nacional


Uma derrota dolorosa. Muito.
Tivemos um primeiro tempo até mais do que razoável, muito mais perceptível pela fraqueza do adversário. Mas não jogamos bem nem na primeira etapa. Apenas um lance mais agudo, em que Souza desperdiça de forma vil na frente do sempre atento goleiro do time uruguaio.
Retornaram os times para o segundo tempo e o Nacional mudou sua postura, pressionando mais o time do Fluminense. Nossos jogadores pareciam participar de um jogo depois de uma feijoada. Lentos, dispersos... Fred nada fez. Emerson corria para onde? Júlio César mais apático do que nunca e Mariano não iam à linha de fundo. E isso não é figura de linguagem. Conca absolutamente ineficiente. Um cochilo de Edinho e gol do time do Nacional. Berna falhou novamente em uma bola por cobertura. Acabou a magia? Acho que sim. Não é a primeira nem a segunda falha dele no mesmo tipo de bola em dois ou três jogos seguidos.
Até nosso técnico estava mal, substituindo errado, com os jogadores entrando e em nada acrescentando.
Perder o jogo é possível, mas jogar-se com a indolência apresentada é inadmissível!
O América do México venceu seu jogo e nos deu uma sobrevida maior. Agora ele vencendo o Nacional em jogo à ser realizado no Uruguai nos restará uma vitória simples para a classificação. Caso empatem, precisaremos vencer por uma diferença de dois gols.
Não duvido que ele façam a parte deles.
Já tivemos 1% de chance em 2009. Nesse Campeonato as chances são de 8%.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Quarta feira é guerra...


No mais esportivo dos sentidos
Faca nos dentes
Mais 90 e poucos minutos suando sangue atrás da vitória
Para nos mantermos vivos na Libertadores, atrás do sonho
Todos esperamos a volta do time de guerreiros
Sejam bem vindos

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fluminense e America do México


Quem é tricolor sabe que não se levanta da arquibancada, não vai embora do estádio antes do jogo acabar.

Foi assim de novo. E parece que docemente será sempre.

Precisávamos ganhar para ficarmos vivos na Libertadores,mas uma trombada ente Berna e Digão fez a bola sobrar nos pés do jogador do time mexicano e abola balançou nossa rede.

Não se passaram muitos minutos e Gum empatou.

O primeiro tempo termina empatado.

Apesar de merecermos estatr na frente. Fomos mais time. Um time aguerido, sem medo, diferente do time do rato.

Um cruzamento desprentencioso e aos vinte e pouco a bola chutada em cima da linha de fundo faz uma curva sabe-se lá como e vai pra dentro do nosso gol.

Aí tudo pareceria o fim. Não para o Fluminense. Estamos acostumados à reverter essas setuações.

Aos 35, Deco cruza na medida paraz Araújo cabecear no canto e tirar o goleiro da jogada.

Faltava um gol.

E Veio de novo com Deco. E um belo gol. Um toque por cobertura, encobrindo o goleiro, a bola mansamente alcançando as redes. Quem sabe jogar não esquece. A relação com a bola foi perfeita.

E agora, pela Libertadores, vamos ao Uruguai. O Nacional que nos espere. Espere o verdadeiro Fluminense. Aquilo que encontraram no Engenhão foi um time medroso, sem vontade de vencer, querendo jogar no errro do adversário. Isso é estratégia de time pequeno. Isso não é Fluminense.

Antes temos o Vasco pelo Estadual.